quinta-feira, 26 de novembro de 2015
ETERNOS
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
123-YOUTUBERS!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
terça-feira, 24 de novembro de 2015
VISITINHA
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
CECÍLIA LEMES Março de 2014
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
domingo, 22 de novembro de 2015
O BICHO
− Mãe, eu tô com medo! – o menino de
cinco anos estava parado na soleira da porta que ligava o corredor da casa à
sala.
− Medo do quê,
filho? – a mãe, assim como o pai, sentados no sofá, assistiam ao programa de
domingo à noite. Olhos pregados na TV.
− Do bicho.
− Que bicho, meu
filho? Seu quarto está limpinho, não tem bicho nenhum lá.
− Não, mãe, não é
esse bicho... É um monstro que...
− Filho, papai e
mamãe estão vendo o programa. Fica quietinho. – cortou o pai, sem olhar pro
garoto.
− Mas pai, o bicho
vai...
Finalmente o pai
se vira pro garoto. E ele sabia que o pai só fazia isso quando estava chateado.
− O bicho não vai
nada porque não existe bicho nenhum. Vai brincar lá no seu quarto e deixa a
gente assistir.
− Mas eu vi o
bicho no tablet. É grande. Ele ataca gente. É um bicho monstruoso!
− Eu disse que
tinha que bloquear o acesso desse menino na Internet.
− E você acha que
adianta? Essas crianças já nascem sabendo mexer em tudo dessas coisas.
− Então você devia
ficar de olho. Passa o dia inteiro com ele.
− Por que você não
fica de olho também? Por que eu é que tenho sempre que ser a chata?
− Porque eu tenho
que trabalhar pra comprar TV grande pra sala e tablet pro moleque.
− Hum! Bem que eu
queria trabalhar também. Não vou porque não deixam.
− Não vai começar
com isso de novo! Não vem com esse papinho feminista que na minha casa não tem
disso não.
− Papinho
feminista? Você me prende dentro de casa o dia inteiro, a vida inteira e acha
que eu querer ter um pouco de liberdade, ter uma vida social, colegas de
trabalho, uma renda a mais, tudo isso é movimento feminista?
− E não é? Você tem uma casa com tudo, tem um
filho pra cuidar, um marido que te garante uma vida boa, quer ficar na rua
batendo perna pra quê? Pra se juntar com aquelas amigas mal comidas que só
sabem ficar falando mal de homem.
− Pai! Mãe! Vão brigar de novo?
− A mamãe não está brigando com o papai. A
gente só está conversando.
− É . Conversando
assunto que não interessa e perdendo o programa.
− Vocês não podem
ficar comigo lá no quarto? Eu tô com medo.
− Não tem do que
ter medo! Vai lá brincar com suas coisas!
− Mas o bicho... O
bicho monstruoso...
O pai perdeu a
paciência.
− Ninguém vai
ficar no quarto com você. Se quiser companhia, vem pra sala e fica com a gente.
Mas fica em silêncio que eu quero ver o programa!
O menino abaixou a
cabeça, percorreu o corredor e entrou no quarto. Olhinhos assustados, carinha
desesperada que sempre se vê em quem tenta avisar as pessoas de alguma coisa
importante e não é ouvido. Sentou-se à mesinha que o avô tinha dado pra ele, pegou
o tablet e não se mexeu mais dali. Nem mesmo quando começou a ouvir o som
medonho como um rugido e os gritos na sala. Ficou quietinho e só saiu do quarto
horas depois, retirado por uma assistente social enquanto a polícia, que tinha
sido chamada por um vizinho, analisava o que não conseguia chamar de “cena do
crime”. Não parecia coisa de um criminoso. Os dois corpos na sala estavam
dilacerados, pedaços espalhados por toda parte. Parecia que tinham sido
estraçalhados por algum animal. Os policiais não conseguiam entender como teria entrado e
saído, já que tudo estava trancado, mas não tinham dúvida de que as mortes
tinham sido causadas por um bicho. Um bicho bem grande. Na verdade, um bicho
monstruoso!
O menino tentou
avisar.
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
sábado, 21 de novembro de 2015
LITERAL
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
MATANDO A COBRA...
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
122-QUANTA PERGUNTA!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
O CHUTE
Se, na faculdade,
Vanessa não tivesse chutado Adelmo, trocando-o por um aluno de Educação Física, ele não
teria ficado, como sempre dizia, mais amargo do que jiló sem tempero.
Se Adelmo não
tivesse ficado amargo, não teria perdido aulas, não teria se afastado da faculdade,
não teria ficado, como sempre dizia, com a cabeça desarrumada e teria se
formado em jornalismo.
Se ele tivesse se
formado em jornalismo, talvez tivesse tido uma carreira, como sempre dizia, se
não brilhante, pelo menos satisfatória.
Se tivesse tido uma
carreira, Adelmo não teria abandonado a si mesmo e não teria mergulhado na
bebida, vivendo de porre, como sempre dizia, dia sim e o outro também.
Se ele não vivesse alcoolizado,
não teria atravessado a avenida Sumaré daquele jeito e não teria levado a
pancada que levou do Fiat cujo motorista não acreditou que ele fosse mesmo
ficar parado no meio da pista olhando pra ontem, como Adelmo sempre dizia.
Se o motorista do
Fiat não tivesse parado e prestado socorro, Adelmo não teria ido pro Hospital
Sorocabano, na Lapa, e não teria sido atendido pela Ester que, como ele sempre dizia, foi o anjo que entrou na vida dele empurrado por um Fiat.
Se Adelmo não se arriscasse,
no dia da alta, a convidar Ester para uma cerveja, ela não poderia dizer a ele
que não bebia mas que aceitaria uma Coca. Como ele sempre dizia, era melhor do
que nada.
Se Ester tomasse
cerveja, talvez Adelmo não tivesse repensado sua vida até ali e ela não seria,
como ele sempre dizia, um “divisor de álcool” na vida dele.
Se Adelmo não
tivesse mudado sua vida, Ester não aguentaria se encontrar mais vezes com um bêbado,
mesmo já estando, como ele sempre dizia, com as quatro rodas arriadas por ele.
Mas Adelmo mudou.
Se casou com Ester. Começou um pequeno negócio de entregas. Ester saiu do
hospital para ajudá-lo no negócio. Eles progrediram. Em poucos anos tinham uma
transportadora. Vieram os filhos. Três. Dois meninos e uma menina. Os filhos
cresceram. Se formaram. O menino do meio em jornalismo, pra orgulho do pai. Os
três se casaram. O filho mais velho deu dois netos pro Adelmo. O do meio e a
mais nova deram um cada um. Os netos cresceram. Se tornaram jovens bonitos, bem
criados, educados, toda a família era muito orgulhosa de todos e de cada um de
seus membros.
Adelmo envelheceu
feliz. Muito feliz.
Bem próximo do fim,
com a boa e velha Ester ao seu lado relembrando seus tempos de enfermeira, com os
filhos e os netos em volta, todos preparados para o adeus, Adelmo fez uma
confissão: nunca tinha perdido Vanessa de vista. Não fez contato, nunca mais
falou com ela, mas sabia por onde andava, como tinha vivido, sabia até endereço
e telefone. Ester ficou chocada, mas não se mostrou ofendida. Um poço sem fundo
de calma e compreensão, como Adelmo sempre dizia.
Ele garantiu pra
esposa que desde que a conheceu nunca mais pensou em Vanessa como mulher, como
namorada, como possível amante, nem mesmo imaginou como teria sido se ela não o
tivesse chutado. Estava feliz com Ester, com os filhos, com os netos, com a
vida que teve. Se manteve informado sobre ela apenas como... não sabia bem como
o quê. Talvez só a idéia masculina de posse, “o que um dia foi meu não deixa de
ser minha propriedade”, como sempre dizia. Foi assim com casas das quais se
mudou, com amigos que foram embora do país, até mesmo com o primeiro carro que
usou no começo para fazer entregas. Sempre esteve informado de tudo o que tinha
passado por ele. E com a Vanessa foi a mesma coisa.
A respiração já
estava curta. O cansaço quase não o deixava falar. Estava chegando a hora. A
família, em volta, já sentia toda a tristeza pela qual passariam.
Mesmo falando baixo
e de maneira entrecortada, Adelmo pediu ao filho mais velho sua agenda. Ele
ainda mantinha uma tradicional, de papel, apesar de todos os bancos de dados
que tinha na empresa. Abriu a agenda na letra V. Pegou o celular da filha, digitou
um número e esperou. Ouviu uma voz feminina um tanto envelhecida mas inconfundível.
Olhou para cada pessoa em volta, todos com algum detalhe dele mesmo em
seus rostos, uma coletânea de Adelmos mais magros, mais gordos, mais bonitos,
mais engraçados, todos mais jovens, todos tão amados. Em seguida olhou para sua
velha companheira, seu anjo protetor, sua salvadora. Por fim, ao celular,
para Vanessa, Adelmo disse uma coisa que nunca dissera: “Obrigado”.
Um bom chute na
bunda empurra um homem pra frente, como ele sempre dizia.
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
FLORA PAULITA Março de 2014
Continuando com nossa série de "reprises" do Câmera na Mão, neste vídeo gravado em março de 2014 FLORA PAULITA fala de seu plano de dominar o mundo!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
ANÔNIMOS
− Oi,
meu nome é Anacleto e eu sou um viciado.
− Oi,
Anacleto!
−Ontem foi
domingo. Acordei tarde, tomei um banho e fui até a padaria. No caminho, vi
passar uma limusine rosa! Enorme! Não fotografei com o celular. Não postei no
Instagram. Esperei até chegar em casa e contei pra minha família. Verbalmente.
Pessoalmente. Eu, minha mulher e minha filha tomamos café, comemos os pãezinhos
que eu havia comprado, todos juntos na cozinha. Conversamos uns com os outros e
eu não comentei nada do que falamos à mesa no grupo de whatsapp do trabalho. Fizemos
um almoço rápido, sentamos pra almoçar e eu não postei fotos da comida pra
contar vantagem no Facebook sobre como estava boa a refeição. À tarde fomos
passear no Parque da Água Branca onde vimos um pavão que encantou minha filha,
vimos ossos reais de dinossauros em um pequeno museu que tem lá, fomos ao aquário
que eles mantêm. Elas se encantaram com os peixes. Depois levamos nossa filha
para o parquinho que existe lá. Ela brincou no pula-pula, na pequena roda
gigante, em um brinquedão inflável no qual se sobe para despencar escorregando,
uma farra! E não postei nem mesmo um comentário desse passeio no Twitter.
Aplausos
gerais dos presentes.
− Quero
agradecer o apoio que venho recebendo deste grupo e dizer que não está fácil,
mas estou resistindo e lutando. Sei que vou vencer. Um dia de cada vez. Só por
hoje!
Todos
cumprimentaram o Anacleto, fizeram questão de tirar uma foto com ele que seria
revelada em papel, emoldurada e pendurada na parede da sala de reuniões e
jamais seria postada em nenhuma rede social.
O Antero, responsável
pela ida do Anacleto para as reuniões, fez questão de contar a vitória do amigo
para os que não tinham ido naquele dia e começou a enviar uns e-mails pelo
celular. Houve um mal estar geral. Mas ninguém recriminou. Afinal, uma recaída
é sempre uma possibilidade.
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
domingo, 15 de novembro de 2015
TRAUMAS
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
sábado, 14 de novembro de 2015
JE SUIS... ESTRRESSADÔ!
- Sabe o que me
deixa estressado?
Ascenço, o mais neurastênico
dos meus amigos, sujeito irritadiço que sempre começa os assuntos com essa
pergunta de maneira retórica, sem se importar se o interlocutor está
interessado, me surpreendeu. Esperou a minha resposta!
- Sei de muitas
coisas, Ascenço, mas particularmente desta vez não faço ideia.
- Essa galera que
fica reclamando que todo mundo está dizendo JE SUIS PARIS mas que não teve o
mesmo movimento pra tragédia de Mariana.
- Mas até que o
pessoal tem razão, né, Ascenço? Tem mais gente comovida com os mortos do outro
lado do oceano do que com os mortos daqui, do quintal ao lado. É uma
desvalorização da própria terra que chega ao extremo de considerar que os
mortos de outros lugares são mais importantes do que os nossos!
- Desvalorização
uma ova! É só modinha. Não tem nada a ver com lá e aqui! Não tem nada a ver com
o tamanho das tragédias. Não tem nada a ver nem mesmo com as tragédias em si!
- Como não tem,
Ascenço? Então tem a ver com o quê?
- Modinha
anti-religiosa!
- O que?
- É isso mesmo. Por
isso me estresso. Já faz mais de uma década que virou bonito se mostrar contra
religiões. Às vezes o cara nem é contra nada, só fala pra parecer engajado e
culturalmente superior.
- Bom, entendo até
uma ligação com o caso de Paris, mas o que tem a ver religião com a barragem de
Mariana?
- Pois é... Nada!
Por isso tem menos comentários. Por isso só o pessoal que quer por a culpa de
tudo em duas ou três pessoas do país se abalou a comentar. As mortes de Paris
foram causadas por ativistas islâmicos. Então dá pra ir a público pra dizer “Vejam
o que a religião faz no mundo! Religião não presta! Abaixo as religiões! Je
suis Paris!”. Mas a barragem não foi explodida por fanáticos de nenhuma seita,
então não dá pra tecer comentários eruditos e mostrar o quanto se entende de
História do Mundo fazendo as velhas citações sobre Inquisição, Cruzadas e,
fatalmente, terminando com Hitler ser cristão.
- Exagero seu,
Ascenço.
- Exagero? Faz um
teste. Cria um boato na Internet. Dessas coisas que em Português moderno chamam
de “hoax”. Divulga que "há informações" de que a barragem ruiu porque a verba destinada à manutenção
dela foi desviada pra favorecer a construção de algum templo, igreja, mesquita, sinagoga, terreiro, qualquer coisa, na região. Você
vai ver que em poucas horas vai começar um movimento JE SUIS MARRIANÁ. É
estressante, meu amigo!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
CONSELHO
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
PAPO NOVO NO YOUTUBE NA PRÓXIMA QUARTA!
Estou editando o
próximo vídeo do Papo com o Machado. Depois que o Machadinho choramingou no
Facebook, vieram muitas, muitas, muitas perguntas. Tantas que não deu pra
escolher uma. Acabei colocando várias em um vídeo só.
Algumas não
entraram porque, na verdade, eram três, quatro perguntas em uma só. Apenas para
ler as questões já tomaria o tempo inteiro do vídeo.
Outro tipo de coisa
que toma muito tempo é quando o sujeito resolve primeiro fazer uma dissertação
de 35 linhas sobre um assunto pra embutir uma pergunta lá no meio.
Impossível de colocar no vídeo.
E, por fim, mas,
como sempre, não menos importante, as perguntas que começam com “FALE SOBRE” e
com “COMO FOI”. “Fale sobre o tempo em que vocês dublaram Chaves”. “Como foi ter
vivido o tempo da AIC?”. Pras duas perguntas a resposta poderia simplesmente
ser: “Foi legal”!
Mesmo assim, deu
pra encher 17 minutos com muitas respostas pra galera que escreveu.
Espero que
continuem escrevendo na Página do Papo:
E, desta vez, sem o
Machadinho interferindo!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
INTENÇÕES
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
BOA GENTE, GENTE BOA!
Pois é... Resolvi
retomar o blog. Parece meio fora de moda, né? Coisas escritas parecem não fazer
muito sucesso na Internet atualmente.
Outro dia,
conversando com o Rafael Santi, disse a ele que tinha comprado um livro sobre After
Effects e ele achou estranho que eu não preferisse os tutoriais (grátis) do
Youtube. Ele achou absurdo eu preferir LER a ouvir e ver alguém explicando em
vídeo. Pois é... Devo estar velhinho mesmo.
De qualquer
maneira, blog com cara nova, endereço novo, talvez venham novas idéias. Mas já
estou esperando por elas há uns três dias. E nada!
Então, fica aqui
essa abertura, esse “Boa gente, gente boa, estamos aqui de novo” e um pedido...
ME DÊEM IDÉIAS!!!
O que vocês querem
ver em um blog feito por um ator, dublador, diretor, escritor e mais umas
coisinhas que a vida me obrigou a aprender a fazer para, no fim, dar o
suficiente pro sustento?
Espero estar
perguntando pra mais pessoas além das que compõem minha família. Em todo caso,
a família também serve.
SUGESTÕES!!!
Fico no aguardo. Enquanto
espero, se alguma idéia me ocorrer, eu passo aqui e conto.
Ah, aproveitando,
deixo também um jabazinho. Aí do lado estão os links para a compra dos meus
dois livros: Versão Brasileira e Espantado. Não se acanhem... Cliquem lá.
Comprem lá.
Abraçaços!
Ator, dublador, diretor, escritor, tradutor, roteirista, palestrante, apresentador e o que aparecer!
Assinar:
Postagens (Atom)